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Internacional

Beirute sob tiroteio

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As investigações de um segundo juiz sobre a explosão no porto de Beirute, que matou mais de 200 pessoas, ano passado, provocaram um protesto em que outras seis morreram e 60 ficaram feridas, nesta quinta-feira. Os grupos Hezbollah e Amal ocuparam as ruas de Beirute para pressionar pela saída do juiz Tarek Bitar, negada pela suprema corte de Justiça do Líbano. O primeiro juiz a investigar a explosão no porto de Beirute, Fadi Sawan, caiu ao tentar ouvir ministros e líderes políticos.
A questão era e é: quem seria o responsável por permitir que 2,750 toneladas de nitrato de amônia fossem armazenadas num galpão do porto de Beirute, onde fogos de artifício estavam estocados.
O porta-voz do exército libanês, coronel George Khoury, não sabia dizer quem eram ou a que grupos pertenciam os atiradores que dispararam contra quem protestava. Como alguns franco-atiradores se posicionaram no alto de prédios, moradores começaram a sair de seus apartamentos para as ruas, por temor à balas perdidas. Uma delas matou uma mulher dentro de casa. Até agora há 30 feridos.
O tiroteio desta quinta-feira é o mais grave desde o que ocorreu em 2008, opondo forças do governo apoiado pelos Estados Unidos e o Hezbollah, armado pelo Irã. O espectro de uma guerra civil voltou a assustar os libaneses.
O exército libanês anunciou que vai atirar em qualquer paisano armado nas ruas, ou em quem estiver atirando. A área em que os distúrbios eclodiram, Adlieh, está cercada. Um porta-voz do Hezbollah disse à imprensa que “ninguém pode ser acusado até que a verdade seja esclarecida”. Um franco-atirador foi preso. Ao meio-dia local, cinco pequenas, porém fortes explosões, sacudiram as janelas em Beirute.
(foto Agência Brasil / Ali Hashisho)

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