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História

Cartas do século 17 são traduzidas do tupi pela 1ª vez na história: ‘Por que faço guerra com gente de nosso sangue’, escreveu indígena

Professor da USP Eduardo Navarro traduziu seis cartas trocadas entre potiguares que estavam em lados opostos na guerra travada entre portugueses e holandeses pelo domínio do Nordeste.

>>> G1

Arqueólogos encontram cabeças de deuses gregos em sítio na Turquia

Escavações no sítio arqueológico de Aizanoi, no oeste do país, revelaram estátuas de Afrodite e Dionísio.

>>> G1

Brazil reckons with the life and legacy of an abolitionist

A black lawyer and intellectual, Luiz Gama helped free around 500 slaves.

>>> The Economist/Reino Unido

Os sinais de diversidade sexual, no Brasil pré-europeu

Da poligamia à homossexualidade, transexualidade e não-binarismo. Um novo estudo traz registros e relatos das diferentes formas de sexualidade dos povos originários – uma história apagada pela colonização dos corpos indígenas.

>>> Outras Palavras

Quem foi Antonieta de Barros, a primeira parlamentar negra do Brasil e criadora do Dia do Professor

A professora, deputada estadual em Santa Catarina e jornalista, Antonieta de Barros, foi a primeira mulher negra a assumir um mandato popular no Brasil.

>>> Diário do Centro do Mundo

Al Capone aumenta sua lenda com leilão de seus objetos pessoais

Pistola favorita do mafioso de Chicago supera um milhão de dólares no evento com mais de 170 joias, armas e fotografias.

>>> El País/

Dançar até morrer

Uma mulher dança na rua. As pessoas vão aderindo, principalmente jovens mulheres. Era julho. Até setembro, 50 a 400 dançarinos morreram. Foi a "Praga da Dança", em Estrasburgo, na França de 1518. Dançava-se até a morte por infarto, derrame ou exaustão. Ninguém conseguia parar.

>>>

Sobre as chamadas negras minas que não eram sinhás

Existiam casos de mulheres negras que, quando livres, adquiriam outros escravizados, mas as relações que estabeleciam eram muito mais horizontais do que mostram recentes ponderações.

>>> Nexo

Un memorial para sacar del olvido la “carnicería” de presos políticos de la dictadura de Brasil

São Paulo busca convertir el antiguo centro de tortura del Ejército en un espacio de dignidad para las víctimas mientras el Gobierno de Bolsonaro intenta esconder los crímenes del régimen militar

>>> El País

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