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Religião

Hoje é o dia em que o bem vence o mal

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Hoje é o dia em que o bem vence o mal para hindus, sikhs, jains e budistas do Nepal. É o Diwali, o
festival das luzes, tão distante do Brasil, infelizmente, que aqui continuamos sob o reino do mal, com
centro em Brasília. Como se fosse natal ou ano novo, os celebrantes trocam presentes, vestem-se com
roupas novas, comem doces e disparam fogos de artifício.
As luzes representam a vitória do bem sobre o mal — a destruição de Narakasura por Sri Krishna; ou a
vitória de Sri Rama sobre o mal encarnado Rayana; ou o nirvana de Lord Mahavira, em 527 a.C; e a
volta do iluminado guru Hargobind (1595-1644) à cidade santa de Amritsar.
Mais alguns dias, no domingo, 28 de novembro, e os judeus vão comemorar Chanuká, a festa das luzes
pós-bíblica que comemora a vitória dos Macabeus, em 165 a.C, sobre os governantes selêucidas da
Palestina. Para celebrar, os judeus quiseram acender o candelabro, mas só encontraram um jarro
pequeno de óleo de oliva puro. O óleo, porém, “milagrosamente”, durou oito dias, tempo para que mais
óleo fosse produzido. Hoje, para a festa, os judeus acendem cada dia um dos oito braços do candelabro,
ou, em hebraico, menorá.

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