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Saúde

Para milhões com problemas de audição

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A agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos, FDA, deu o primeiro passo para permitir que milhões de pessoas com problemas de audição possam comprar aparelhos auditivos sem receitas e sem consulta a um fonoaudiólogo. Com essa iniciativa, a esperança é de que os aparelhos auditivos, que custam lá em torno de 5 mil dólares, e aqui até 20 mil reais, baixem de preço com novas ofertas no mercado, e beneficie quem tenha menores problemas de audição.
Há quatro anos a FDA, a Anvisa americana, estuda uma forma de atender a milhões de pacientes com leve e moderada perda de audição. A ideia, agora em fase de comentários, antes da aprovação final, será criar uma categoria de aparelho auditivo, à venda online e em farmácias.

Nos EUA e no Brasil os aparelhos não são cobertos por seguros saúde. E apenas um em cada cinco pessoas com problemas de audição consegue comprá-lo.
“Mais de 30 milhões de pessoas sofrem de algum tipo de perda auditiva”, diz o médico Vinay Rathi, do hospital Massachusetts Eye and Ear, ao jornal Washington Post desta terça-feira. Para ele, “estamos realmente negando às pessoas esse tipo de direito básico, que é a capacidade de se comunicar com os outros por causa de questões relacionadas ao custo e acesso a fonoaudiólogos”.

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